O Leclerc avançou nos terrenos do seminário da Torre da Aguilha. Avançaram com ele as obras a um ritmo próprio de quem quer abrir negócio no dia de ontem.
Questão: que obras são aquelas para os acessos? Teve algum engenheiro por detrás? Terá sido os serviços da Câmara, em altura de férias dos responsáveis, a darem um jeitinho? Porque pararam?
Quando se levam meses para aprovar-se projectos que requerem os "profissionais" serviços que a CMC presta em exclusividade, como é possível aquele cenário tão próprio do Afeganistão?
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