quarta-feira, 5 de agosto de 2009

O Verão morno das eleições

Gosto de calor e gosto de uma boa disputa. Este ano parece-me que não vou ter, com a frequência que a nossa infância nos habituaou, nem um, nem outra!

Gosto de pensar que o poder supremo é o do meu voto. Sou eu, por mim, que decido em quem quero votar. Se mais houver que concorde, e havendo maioria, pois temos candidato.

Há uns anos, Cascais teve uma tenebrosa figura chamada Judas. Tal como a biblíca, Judas traiu quem mais o acolheu: o concelho. As construções desenfreadas, a sua situação financeira, a casa da Quinta da Marinha, enfim, tudo se avolumava a um contrassenso do que deveria ser o exempl político de um autarca, não basta parecer... (e nem sequer parecia!).

Depois veio a sombra do Reino Negro, mascarada de salvador. Capucho tomou conta do poder, o que não é sinónimo de tomar conta de Cascais! Cascais parou. O primeiro ano justificava-se com as asneiras de Judas, o segundo foi a reboque e prepara-se a figura para um terceiro mandato.

Pergunto a quem frequentemente passa pelo concelho, o que pensam? Porque a melhor justiça é a reflectida. Não pensem no senhor, não pensem no partido, apenas no seguinte: Temos qualidade de vida?

Fica a questão!

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