quinta-feira, 13 de agosto de 2009

O Santo, o Judas e o Traidor...

Li hoje uma notícia curiosa no i (http://www.ionline.pt/conteudo/18096-escandalos-da-democracia-o-santo-judas-apareceu-em-cascais), com o título "Escândalos da Democracia: O Santo de Judas apareceu em Cascais".

Quem mora há anos, ou desde sempre, no concelho sabe o que foi sendo feito. Judas não é um caso isolado de relações não explicadas, de situações pouco esclarecidas, de favorecimentos que podem ser dúbios ao comum dos munícipes. Tal como nestes dois mandatos, muitas situações podem ser vista sob este prisma, sem que isso, necessariamente, consubstancie um ilícito.

Muito do que se passa nas Câmaras do País, a provar pelas passagens pela Justiça Portuguesa, afinal, não são crimes! (espante-se, pois se o mesmo fosse aqui para o cidadão, penso que já andava muito boa gente condenada).

Mas regressando à notícia:
1 - Judas afinal, por decisão do MP, Supremos e afins, não prevaricou!
2 - Capucho, afinal, por mais boa vontade, não soube avaliar a situação e enganou-se!
3 - A família Santos que ver os protocolos com a CMC serem respeitados.


É impressão minha, ou anda tudo louco? Um, mora na quinta da marinha (sim, com caixa baixa...), o outro é um maioral do parque empresarial cascalense e o terceiro quer recandidatar-se a uma Câmara que nada fez e o que fez, na Justiça, foi recusado!

E assim, para além dos bairros do Guincho e Marinha, o resto do município assiste a esta alegoria da caverna com os mesmos personagens!

Já começo a pensar que ter um autarca vermelho dar-nos-ia, pelo menos, mais jardins, mais bibliotecas, mais ordenamento. Sim, e nada mais, mas nem isso já temos!

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